Hoje quando celebramos a Ceia do Senhor em nossa igreja, trazemos à memória os eventos que culminaram com a morte a ressurreição de Jesus Cristo. Em nossa celebração procuramos repetir os gestos do Senhor com seus discípulos.
Os três evangelhos sinóticos narram que na última ceia entre eles, Jesus tomou o pão com as mãos e o repartiu com os apóstolos (Mt 26:26 / Mc 14:22 / Lc 22:19) e é este simbolismo do pão presente na mesa do Senhor que trazemos a nossa reflexão. Mas é no evangelho de João que encontramos algumas lições importantes.
“Eu sou o pão da vida” isto é o que João registra literalmente (Jo 6:48). Ao incluir o pão na celebração, Jesus esta fazendo uma referência a si mesmo. Naquele alimento simples que compunha a ceia, o Mestre queria nos dizer que com a mesma simplicidade poderíamos dispor de sua presença prometida e segura entre aqueles que celebravam juntos. E assim fazemos ainda hoje: no pão comemoramos a certeza de que aquele que foi enviado pelo Pai continua vivo e atuante no meio da comunidade de fé (Mt 28:20).
Na celebração com os discípulos, Jesus partiu o pão. Em João ainda lemos que Jesus identificou o pão com a sua carne dada ao mundo (Jo 6:51). O pão repartido e distribuído na Ceia é o memorial de que o corpo de Cristo foi moído por nós (Is 53:5) e dado em favor de muitos (Mt 20:28).
E finalmente, sabemos que uma promessa nos foi feita: “têm vida eterna” (Jo 6:54). Quando comemos o pão repartido na celebração da Ceia do Senhor estamos desde já celebrando a certeza de que quem come dele nunca mais terá fome (Jo 6:35). Desde agora o corpo de Cristo doado na cruz nos garante a saciedade da alma, a cura do corpo e, principalmente, a convicção de que nada, nem ninguém, poderá tirar nossa salvação eterna (Jo 10:28 e Rm 8:38-39).
Celebramos isto no pão. Repetimos o gesto na Ceia. Louvamos ao Senhor pelo pão vivo que desceu dos céus. Assim somos discípulos; assim nos fazemos igreja; assim cremos, comemoramos e compartilhamos a presença real do Amado em nosso meio. A Ele a glória.
Os três evangelhos sinóticos narram que na última ceia entre eles, Jesus tomou o pão com as mãos e o repartiu com os apóstolos (Mt 26:26 / Mc 14:22 / Lc 22:19) e é este simbolismo do pão presente na mesa do Senhor que trazemos a nossa reflexão. Mas é no evangelho de João que encontramos algumas lições importantes.
“Eu sou o pão da vida” isto é o que João registra literalmente (Jo 6:48). Ao incluir o pão na celebração, Jesus esta fazendo uma referência a si mesmo. Naquele alimento simples que compunha a ceia, o Mestre queria nos dizer que com a mesma simplicidade poderíamos dispor de sua presença prometida e segura entre aqueles que celebravam juntos. E assim fazemos ainda hoje: no pão comemoramos a certeza de que aquele que foi enviado pelo Pai continua vivo e atuante no meio da comunidade de fé (Mt 28:20).
Na celebração com os discípulos, Jesus partiu o pão. Em João ainda lemos que Jesus identificou o pão com a sua carne dada ao mundo (Jo 6:51). O pão repartido e distribuído na Ceia é o memorial de que o corpo de Cristo foi moído por nós (Is 53:5) e dado em favor de muitos (Mt 20:28).
E finalmente, sabemos que uma promessa nos foi feita: “têm vida eterna” (Jo 6:54). Quando comemos o pão repartido na celebração da Ceia do Senhor estamos desde já celebrando a certeza de que quem come dele nunca mais terá fome (Jo 6:35). Desde agora o corpo de Cristo doado na cruz nos garante a saciedade da alma, a cura do corpo e, principalmente, a convicção de que nada, nem ninguém, poderá tirar nossa salvação eterna (Jo 10:28 e Rm 8:38-39).
Celebramos isto no pão. Repetimos o gesto na Ceia. Louvamos ao Senhor pelo pão vivo que desceu dos céus. Assim somos discípulos; assim nos fazemos igreja; assim cremos, comemoramos e compartilhamos a presença real do Amado em nosso meio. A Ele a glória.
A ceia consciente torna o momento mais espiritual. É o entendimento e a fé a serviço da comunhão com Deus. Abraço. Renato, de Brasília.
ResponderExcluirQuerido Renato,
ResponderExcluirMais do que um momento místico ou mágico em nossas celebrações, a Ceia deve ser o memorial em espírito e em verdade daquilo que o Senhor for por nós. Por isso recontamos a história; por isso refletimos e a fazemos ter sentido em nossa história hoje. E assim louvamos a Deus pela obra do calvário.
Estando em Aracaju, venha celebrar a Ceia conosco.
Obrigado pela postagem.
Um abraço