
Tendo apresentado os seus discípulos que são bem-aventurados sendo sal e luz, Jesus estabelece critérios para a Lei. “Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim para abolir, mas para cumprir” (Mt 5:17). A Lei foi dada por Deus para o benefício dos seres humanos. Jesus bem sabe disto e cuida em afirmar que com Ele a Lei não está ultrapassada, mas deve, sim, ser levada a sua essência radical.
Vejamos o que Jesus diz sobre a Lei. Em primeiro lugar que nada do que foi escrito haverá de passar. Até as pequenas instruções ainda têm o seu devido valor. Podem passar os céus e a terra, mas as Palavras do Senhor são infalíveis. Tudo o que foi prometido ainda pode ser esperado e tudo o que foi ordenado ainda deve ser cumprido.
Sendo assim, Jesus afirma que qualquer que violar um dos mandamentos será considerado menor no Reino de Deus e o que os cumprir será maior. A entrada no Reino de Deus se dá exclusivamente pela graça de Cristo, mas dentro dele, sou avaliado na medida em que me torno capaz de cumprir e fazer reais os ditames da Lei divina em minha vida.
Aqui o Mestre expressa toda a radicalidade do seu discipulado. Seguir o Reino não é viver num playground de uma “graça barata”; é estar voluntariamente disposto a negar-se a si mesmo em prol da cruz (o tema é retomado em Mt 16:24).
E Jesus conclui: “... se a justiça de vocês não for muito superior...” (Mt 5:20). O discípulo radical que cumpre a Lei de Deus tem que demonstrar na vida prática que sua conduta e justiça são muito superiores que a daqueles que estão ao seu redor. A vida do discípulo de Cristo é um exercício diário da prática do bem e da justiça divina na vida, superando em tudo a do mundo em que se vive.
Devo agradecer a Deus por Ele ter me dado a Lei para meu proveito – uma Lei que não passará! Contudo vou também suplicar que Deus me faça radical em cumprir a Lei integralmente em minha vida, fazendo-me melhor e mais justo que o mundo.
Vejamos o que Jesus diz sobre a Lei. Em primeiro lugar que nada do que foi escrito haverá de passar. Até as pequenas instruções ainda têm o seu devido valor. Podem passar os céus e a terra, mas as Palavras do Senhor são infalíveis. Tudo o que foi prometido ainda pode ser esperado e tudo o que foi ordenado ainda deve ser cumprido.
Sendo assim, Jesus afirma que qualquer que violar um dos mandamentos será considerado menor no Reino de Deus e o que os cumprir será maior. A entrada no Reino de Deus se dá exclusivamente pela graça de Cristo, mas dentro dele, sou avaliado na medida em que me torno capaz de cumprir e fazer reais os ditames da Lei divina em minha vida.
Aqui o Mestre expressa toda a radicalidade do seu discipulado. Seguir o Reino não é viver num playground de uma “graça barata”; é estar voluntariamente disposto a negar-se a si mesmo em prol da cruz (o tema é retomado em Mt 16:24).
E Jesus conclui: “... se a justiça de vocês não for muito superior...” (Mt 5:20). O discípulo radical que cumpre a Lei de Deus tem que demonstrar na vida prática que sua conduta e justiça são muito superiores que a daqueles que estão ao seu redor. A vida do discípulo de Cristo é um exercício diário da prática do bem e da justiça divina na vida, superando em tudo a do mundo em que se vive.
Devo agradecer a Deus por Ele ter me dado a Lei para meu proveito – uma Lei que não passará! Contudo vou também suplicar que Deus me faça radical em cumprir a Lei integralmente em minha vida, fazendo-me melhor e mais justo que o mundo.